Por ti...
Por ti ainda espero, não porque esperar alimenta minhas ilusões, ou por não quere crer na finitude das histórias.
Não, não por isso. Espero porque creio na verdade dos sentimentos, no que me é sensível, na delicadeza do amar...
Espero por ti e pelo dia em que um reencontro selará essa vontade imensurável de estar com, de olhar nos olhos de, de trocar afetos que hoje guardamos. Eu espero sim.
Espero poder atravessar os meus próprios rios, e os rios quase oceânicos que nos separam, mas, principalmente, cruzar os nossos limites, aqueles que nos impusemos, e que foram e são, digamos, as desculpas para nos afastarmos tanto assim.
Espero por ti com paciência quase budista, com olhar fitando um horizonte que quase se perdeu em mim, quando quase cri, que havia te perdido...
Eu espero,
Não um esperar resignado, um esperar vazio ou acomodado. Espero uma espera cheia de sutil esperançar, alimentada por um dormir e acordar, que tem como suprimento o próprio esperar.
Espero com certa alegria, com infantil alegrar, a hora desse reencontrar.
Espero, ainda que o tempo decorra e dele decorram desânimos e desassossegos, insônias e entristecimentos, espero.
Espero, pois creio na essência do verdadeiro esperar.
Espero por ti,
Pelo sol que nos concederá dias melhores,
Espero pelo permitir, e pela permissão do destino, desse reencontro, desse quase tão distante alegrar...
Espero...
Não, não por isso. Espero porque creio na verdade dos sentimentos, no que me é sensível, na delicadeza do amar...
Espero por ti e pelo dia em que um reencontro selará essa vontade imensurável de estar com, de olhar nos olhos de, de trocar afetos que hoje guardamos. Eu espero sim.
Espero poder atravessar os meus próprios rios, e os rios quase oceânicos que nos separam, mas, principalmente, cruzar os nossos limites, aqueles que nos impusemos, e que foram e são, digamos, as desculpas para nos afastarmos tanto assim.
Espero por ti com paciência quase budista, com olhar fitando um horizonte que quase se perdeu em mim, quando quase cri, que havia te perdido...
Eu espero,
Não um esperar resignado, um esperar vazio ou acomodado. Espero uma espera cheia de sutil esperançar, alimentada por um dormir e acordar, que tem como suprimento o próprio esperar.
Espero com certa alegria, com infantil alegrar, a hora desse reencontrar.
Espero, ainda que o tempo decorra e dele decorram desânimos e desassossegos, insônias e entristecimentos, espero.
Espero, pois creio na essência do verdadeiro esperar.
Espero por ti,
Pelo sol que nos concederá dias melhores,
Espero pelo permitir, e pela permissão do destino, desse reencontro, desse quase tão distante alegrar...
Espero...
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