“Esse imenso, desmedido amor
Vai além que seja o que for
Vai além de onde eu vou
Do que sou, minha dor
Minha Linha do Equador
Mas é doce morrer nesse mar de lembrar
E nunca esquecer
Se eu tivesse mais alma pra dar
Eu daria, isso pra mim é viver...” Linha do Equador – Djavan e Caetano Veloso.
Além do Rio Amazonas
Gosto dele um tanto assim
Querer maior nunca vi (vivi)
Maior que o Rio Amazonas
Denso e profundo em mim...
Além do que há um céu acima
Além do que há ao derredor
Gostar assim imensurável
Infindo, sem querer saber de cor.
Gosto tanto e gostando vou,
Perdida em encanto, me acho em ti
Esse gostar vai mais além,
Te tudo, do todo e de cada cor,
Do beijo, do abraço, além do próprio amor.
Gosto tanto e como gosto de gostar
Amo imensamente e como adoro esse amar
Amo além dos continentes,
Do dividir entre o céu e o mar
Amo tanto que gosto,
Gosto tanto e isso é amar...
São tantas as águas do mundo
È tanta á água do mar,
Águas profundas, subterrâneas,
De “Alter do Chão ou Guarani”
Gigante assim, imenso assim
È o meu gostar-amar por ti.
E é tão bom o prazer de saber,
O lembrar de te ter, o ver...
O morrer e viver desse amar
O sempre e agora, o eternizar.
Inteira tua sou e serei,
Alma, amor, corpo e coração,
Hoje aqui, agora e amanhã
De tanto amor, contigo sempre estarei
Tua em qualquer plano, caminho
Rota, rumo ou direção...
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